sexta-feira, 28 de março de 2014

Ninho das Águias, Nova Petrópolis - 28/03/2014

As 08:00 hs da manhã estava acessando a BR116 em direção a Nova Petrópolis. A idéia era passar o dia em Nova Petrópolis, almoçar na casa da vó Ivone (mãe do Alfredo) e aproveitar para conhecer o Ninho das Águias, local de uma rampa de voo livre e que eu ainda não conhecia.

Apesar do movimento na BR116 a esta hora, tive a impressão de que o mesmo diminui um pouco com a inauguração da Estrada do Parque. Em alguns pontos ainda existe congestionamento, mas de uma maneira geral me parece que melhorou.


A Br116 entre Novo Hamburgo e Nova Petrópolis, é um dos mais belos caminhos aqui do sul, e não é por nada que é chamado de Rota Romântica. Passa por Ivoti, Dois Irmão, Morro Reuter, todas localidades já apresentadas em posts anteriores aqui do blog (Ivoti e Dois irmãos - 11/05/2013, Ivoti/Morro Reuter/Gramado - 21/12/2013, Ivoti - 13/08/2010).





A aproximadamente uns 75 km de Porto Alegre, tem a Tenda do Umbu, parada quase que obrigatória para quem sobe em direção a Nova Petrópolis, e ponto de encontro de motociclistas aos finais de semana.


Mas como o objetivo deste post é o Ninho das Águias, vamos a ele. Depois da entrada de Nova Petrópolis, deve-se seguir em direção a Caxias do Sul por mais 3 Kms.
A esquerda existe um acesso de terra (mais 4km) que leva até o topo.



A estrada em condições normais é boa, mas hoje a prefeitura estava colocando terra e passando a máquina. Teve pontos em que estava muito fofa propiciando belas derrapagens. Se chover, o acesso vai virar lama.





Como o dia estava muito limpo e claro, era possível avistar a cidade de Caxias do Sul. Dizem que o por do sol ali é muito bonito.









Depois de um belo almoço, e dar uma passada na Suibom (que fica a poucos kms após Linha Imperial em direção a Gramado) para comprar torresmo, copa, salame e carne de porco, retornei a Porto Alegre, pela Rodovia do Parque (de São Leopoldo até a ponte estaiada).



sábado, 8 de março de 2014

Ingleses/Cachoeira Bom Jesus/Praia Brava - 07/03/2014

Começando o dia com uma caminhada até as dunas em Ingleses, perto da ponta do Pescadores.




O mar estava com uma transparência de dar inveja ao Caribe. Nem eu resisti a entrar.






Após um almoço que só foi acontecer por voltas das 15:00 hs, uma volta pela Praia Brava e Cachoeira do Bom Jesus.

Praia Brava








Cachoeira do Bom Jesus




Para encerrar a noite, um arroz de forno com as sobras do galeto de ontem.


Barra da Lagoa/Lagoa Conceição/Sambaqui/Santo Antônio de Lisboa/Praia do Forte - 06/03/2014

Aproveitando o belo dia de sol, sai para uma volta pela ilha. Saindo de Ingleses peguei a SC-406 em direção a Barra da Lagoa.



Na Barra da Lagoa existe uma unidade do Projeto Tamar, mas optei por deixar para visitá-lo em uma próxima vez.

Barra da Lagoa

Praia da Barra da Lagoa


De volta a SC-406 em direção a Lagoa da Conceição, parei no mirante para mais algumas fotos.





Na continuação, chegamos a lagoa da Conceição.




Aproveitei para conhecer o Santuário da Imaculada Conceição.




Na descida, passei pelo Canto dos Araçás, que como o nome diz, tem diversos pés de araçá.


Resolvi almoçar na Lagoa, para depois continuar. E neste quesito vem o ponto negativo que verifiquei, mas conhecendo o nosso Brasil e a exploração do turista, não fiquei muito surpreso.
Parei no restaurante Leka, que fica mais no final da Av. das Rendeiras. O referido restaurante anunciava alguns pratos em promoção, assim como a sequência de camarões. Para minha surpresa, todos, eu falei todos os pratos do cardápio não podiam ser feitos para uma pessoa (apenas para duas, ou pagando o preço de duas), com exceção do filé de peixe com molho de camarão. Como não tinha outra opção, pedi o referido prato. O molho de camarão tinha exatos 6 camarões minuscúlos, cinco vezes menos camarão do que um pastel que eu fiz na noite anterior. 
O outro ponto negativo, foi que enquanto eu almoçava chegaram duas pessoas ao restaurante que pediram a sequência de camarão. O garçom avisou que a que estava na promoção não tinha casquinha de siri, não tinha mexilhão, não tinha isto e aquilo. Ou seja, mais uma vez os nossos ditos restaurantes de locais turisticos praticam a propaganda enganosa, achando que o turista é trouxa.
Este infelizmente é o país da copa 2014.




Saindo da Lagoa, peguei a SC-404, dando uma parada no mirante para mais fotos.



Chegando a SC-401, segui no sentido norte, entrando no acesso a Santo Antônio de Lisboa e Sambaqui que são dois dos mais antigos núcleos de colonização açoriana de Florianópolis. Santo Antônio de Lisboa fica a 16 km do centro de Florianópolis e se destaca pelos bares e restaurantes especializados em frutos do mar e ostras. Ali encontram-se construções antigas e típicas açorianas, como a Igreja de Nossa Senhora das Necessidades, que é de 1700 e a Casa Açoriana de 1756, que abriga hoje uma galeira de arte e artesanato.




Conversando com a atendente da Casa Açoriana, apareceu novamente o problema da exploração exagerada que ocorre no Brasil. Um conserto que teve que ser feito na porta casa, como a casa é preservada, custou a bagatela de R$ 1.200,00.






Continuei em direção a Sambaqui, pelo que é chamado de Rota Gastronômica do Ponte, em função da grande quantidade de restaurantes a beira do Mar de dentro, e que a noite apresentam um magnifica vista do continente e da ponte Hercílio Luz.





Vista de Sambaqui, a partir da Ponte do Sambaqui
Parei no Casarão Cultural de Sambaqui, que vende Renda de bilro e artesanato. Conversei com duas artesãs de renda, que me disseram que para fazer um metro de renda, levam aproximadamente 5 dias inteiros de trabalho, e o custo fica em torno de R$ 100,00.





De Sambaqui retornei a SC-402 seguindo em direção norte. Entrei no trevo de acesso a Jurerê, e de lá passando por Jurerê Internacional, peguei o acesso a Praia do Forte, para conhecer o Forte de São José da Ponta Grossa.

Jurerê Internacional
Esta fortaleza foi concluída em 1744, funcionava como um dos vértices do sistema de defesa da Barra Norte da Ilha de Santa Catarina. Contava com 31 canhões. Em 1777 com a invasão dos espanhóis foi praticamente abandonada e depredada. Em 1938 foi tombada como patrimônio histórico e cultural nacional e em  1992 após sua restauração passou a ser gerenciada pela Universidade Federal de Santa Catarina.
O ingresso para adultos custa R$ 8,00, estudantes R$ 4,00, menores de 5 anos e maiores de 60 anos são isentos. 

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Da Praia do Forte, retornei a Ingleses, para um belo entardecer na praia.